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Real Big Shit

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Biografia

Real Big Shit


Formada em 1998 por Gabriel Kurtz (Baixo), Gustavo "Xinho" (Guitarra), Ricardo "Panéla" (Bateria) e o australiano Peter "Píto" (Gritêdo), a banda REAL BIG SHIT fez muitas indiádas e vários shows nos lugares mais exóticosde Porto Alegre e região metropolitana. Ajuntados inicialmente só para tocar no festival do Província, tomamos juntos rumos até então inesperados, acabando por registrar a sonoridade da formação original da banda na gravação do primeiro disco da banda, entitulado ?CDzão? (6 músicas, gravado e mixado no estúdio Mega pelo Alemão, baterista da Graforréia Xilarmônica) antes que o Peter voltasse para a Austrália e jamais retornasse ao Brasil... quem sabe um dia ele volte até, vai saber!?
Com o retorno de Peter para perto de seus cangurús criou-se um impasse: A banda iria terminar? Quem seria o novo vocalista? Certos de que se continuássemos tocando faríamos letras em português e com uma sonoridade menos crúa, depois de algum tempo acabamos por convidar o amigo Sander para assumir os vocais. Verão de 2000, estávamos felizes com o primeiro disco e curiosos para saber como seria com o novo vocalista, foi então que decidimos pôr em prática o nosso outro plano: um segundo guitarrista. Por ser conhecido de todos, e já ter feito um ou dois shows de galinhagem com o Peter e o baterista Panéla, o nome mais cotado para o posto de guitarra base foi João Pedro Pilau. Convidado para entrar na banda durante um baile de carnaval, de tão bêbado, Pilau nem entendeu o que o Panéla estava falando e aceitou... nem sabia aonde estava se metendo.
Nova formação já definida, verão, muito trago, praia, agitos insanos e uma missão... compôr as novas músicas para a banda. Foi então que Ricardo "Panéla" buscou inspiração nas suas tramóias e decepções sentimentais e foram feitas as primeiras canções para a nova formação da REAL BIG SHIT: Só uma chance, Estou embriagado e Sozinho. Na volta das férias acontece o primeiro ensaio. Xinho, Kurtz e Panéla ansiosos, Sander um tanto acanhado e Pilau completamente perdido (até então ele estava até meio cabrêro, pois ainda não conhecia Thunder, o novo vocalista). Medos e curiosidades desfeitos e tudo ocorreu como esperado, a nova formação estava consolidada.
Panéla continua compondo suas canções méla-cuéca e Xinho faz as letras de pseudo-protesto, a banda começa a criar uma nova identidade musical, e é nesse momento que decidimos gravar três músicas ao vivo para tentar participar de um daqueles festivais que nunca dão em nada. Estúdio Live, cabeludo do Live operando o som, a banda muito pilháda e o que era pra ser uma gravaçãozinha acabou virando a fita-demo ?Live no Live? (10 músicas, gravada ao vivo pelo cabeludo do Live e masterizada com toques de expressão artística por Ricardo "Panéla"). Devido a uma das jogadas de marketing da RxBxSx, esta demo foi um sucesso de vendas durante algum tempo, sendo responsável por grande parte da divulgação da banda. Com a coisa tomando proporções maiores, rapidamente a banda começa a investir pesado em propaganda, já que nessa época tocar mesmo só o Kurtz sabia. Pode se dizer que foi a partir deste momento que a REAL BIG SHIT se tornou uma banda famosa (pfffff). Muitos, muitos shows... e, como sempre, a maioria deles indiádas violentas. Festivais memoráveis do Província, o violento Barfim, Garagem Hermética nos anos 90, templo da cena alternativa porto-alegrense, Subjazz/Área51, Guly´s em Canoas, Quadra da Imperadores do Samba, Território da Paz, Teatro de Elis,Opinião, TVE-RS, e muitos outros palcos gaúchos foram por diversas vezes agitados pelos quase sempre divertidos shows da Real Big Shit.
Em abril de 2001 a coisa estava pra lá de adiantada, porém não conseguíamos certas coisas por que ainda éramos xinélos demais. Foi então que decidimos gravar os hits com uma qualidade mais aceitável, já que o único material da banda era a fitinha ?Live no Live?, e na verdade o som estava um lixo. Estúdio Live novamente, cabeludos do Live novamente, um rolo Tascam
Genero: Punk Rock
Cidade: Porto Alegre / RS


Integrantes
João Pedro Pilau - Guitarra
Gabriel Kurtz - Baixo
Ricardo "Panéla" - Bateria
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