Oswaldo Montenegro
Tom: A

A           E 
Era de vidro, quase de lâmina 
D              A 
há de haver no espaço uma igual 
F#m           B 
Era uma lagrima, há de ter sido  
D            A 
um choro natural 
A          E 
Era estrela clara de lua  
D          A 
gota de lume branco e de sal 
F#m           B 
Era uma lagrima, há de ter sido  
D            A 
um choro natural 
F#m      C#m   
Era vitrine como é vitrine 
   D              A 
o olho, a janela, a ruga e o cristal 
F#m           B 
Era uma lagrima, há de ter sido  
D               A 
um choro natural 
A           E 
Era de água, quase de espelho 
D             A  
como o olhar de quem passa mal 
F#m           B 
Era uma lagrima, há de ter sido  
D            A 
um choro natural 
A         E           D 
Era de lua sempre de enluarada impressão  
              A 
divina e normal 
F#m           B 
Era uma lagrima, há de ter sido  
D            A 
um choro natural 
F#m      C#m   
Era vitrine como é vitrine 
   D              A 
o olho, a janela, a ruga e o cristal 
F#m           B 
Era uma lagrima, há de ter sido  
D               A 
um choro natural 
 
2ª parte (Repete tudo, só que dessa vez 
serão tocadas as cifras entre parênteses) 
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