
E
G#m7
No chapadão vivam os índios e pinheiros, apontam pro céu
F° E° Eb° D° F° E° E
Natureza e homem um só mundo sem violência, risco ou tropel
G#m7
Os índios encontram defesa moradia, embarcações
F° E° Eb° D° F° E° Eb° E
Vencem o frio, vento a chuvas alimentam-se de frutas e pinhões
E C#m7 G#m7 A7M D C# C B7 E7M
B7 E° E
As serras chegam ao pinhal erguem-se casas nos campinas
B7 E(Em)
E nos campos de cima do serra matos virgens viram ruínas Bis
B7 Em E°
Um coral de gralhas protesta despejado pra outros locais
C Am C B7
E bugios que antes roncavam agora não roncam mais
E A E
(Vão e vem pelos caminhos
B7 E
Como as serras serram pinhos
Vão e vem pelos caminhos
B7 E
Como as serras serram pinhos)
Int.
B7 E° E
A ganância rasga as estradas em potentes caminhões
B7 E(Em)
Lampejam os olhos do lucro estraçalhando rincões Bis
B7 Em E°
A última viagem vem vindo e então o instituto vigia
C Am C B7
Mas é um reboque de homens em busca de serrarias
( )( )
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