
Ab Eb7 Ab Eb7 Ab Db Eb7 Ab Eb7 Ab
Eb7 Ab
Um resto de madrugada um peleguito e o sogueiro
Eb7 Ab
Patrício um negro antigo reponta os gateado oveiro
Eb7 Ab
Vai rebenqueando sua sorte assobiando uma coplita
Eb7 Ab
Soluça um vento do norte na macega umedecida
Bb7 Eb7 Ab
E um par de perro colera fareja lebre escondida fareja lebre escondida
Int.
Eb7 Ab
A mão troca a gajeta por alça de Paissandu
Eb7 Ab
E os ganchos de pitangueira se despedem dos couros crus
Eb7 Ab
Um gateado negaceia bem na porta do galpão
Eb7 Ab
Do couro de uma novilha pendurado no oitão
Bb7 Eb7 Ab
Da uns bufido e se acomoda tranqueando qual redomão tranqueando qual redomão
Int.
Eb7
Um ajeita os pelego o outro ata um bocal
Ab Eb7
Um resmunga com o peçuelo o outro engraxa o buçal
Ab
Esporas e garroneiras criolina em cano de bota
Eb7 Ab
O feitiço das maneias os laços a bate cola
Eb7 Ab
Perfil de estância e fronteira no rubro matiz da aurora
Eb7 Ab
E se vão irmãos do vento com a alma galponeira
Eb7 Ab
Lhes gusta o tranco da vida ao estilo da fronteira
Eb7 Ab
Por pelo duro que são tapeiam bem o chapéu
Eb7 Ab
Navegam em barco crioulo quase bem perto do céu
Bb7 Eb7 Ab
Renascendo a cada dia nas madrugadas de Deus nas madrugadas de Deus
Int.
Eb7 Ab
Aos olhos mansos de maio revisam no mais o outono
Eb7 Ab
Os que vivem de a cavalo e os mandamentos crioulos
Eb7 Ab
A sombra de um cinamomo serve um mate pra os domingos
Eb7 Ab
Algum jujo é um consolo se o coração tem basteira
Bb7 Eb7
E a flor do campo é um regalo que a querência alcança aos filhos
Ab
Que a querência alcança aos filhos Bis
Int.
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