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                                            D7
Um tranco véio campeiro, desses de sai agachado
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Quanto mais abagualado, mais a indiada corcoveia
          C                             G
Boleio a perna, com as vistas sujas de terra
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De andar laçando macega, no rastro de uma morena
Int.
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Marca buenaça, lindeira lá da campanha
                                              G
Quanto mais se arreganha, mais se gruda nas orelhas
           C                              G
Soca as ilheiras, apeando as garras da encilha
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Tocando em rádio de pilha, enquanto lavo o xergão
Int.
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(Esse trancaço é botado, xucro dos quatro-costado    bis
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E até parece uma fera, um bando de quero-quero
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Que não se leva no berro, acostumado com o gado)
Int.

"É nesse tranco crioulo, de bater à passarinha,
Que se endurece o lombo, e se escancaram as cancelas
E só depois de se enganchar, um basto bem arrumado,
Com o laço à bate-cola, é que a peonada se desdobra,
E nunca mais volta pra sela"
( )Int.
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