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Cantar Galponeiro

José Claudio Machado

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G D7 G


                           D7                      G
Meu verso é rio de águas claras correndo para o remanso
                    D7                         G
É igual a um potro manso se andar garboso e faceiro
                        D7                          G
Faz tempo que é meu parceiro pois é meu verso que acalma
                  D7                      G
As penas da minha alma nas horas de desespero

                    D7                       G
(O meu cantar galponeiro traz a marca da querência
                     D7                     G
E aprova de uma existência cevada no mate amargo
                   D7                   G
E quem aceita o encargo de campeiro cantador
               D7       C     D7     G
Sabe que é fiador da memória do seu pago)   Bis
Int.
                       D7                  G
Quem não renega as origens é cerno de corunilha
                 D7                     G
Plantado numa coxilha palanque por vocação
                D7                      G
Esta xucra devoção expressa através do verso
                 D7                          G
Participa do universo sem desgarrar do seu chão
( )Int.
                     D7                     G
Meu verso carrega o timbre do sentimento nativo
                     D7                         G
E cada rima é um estribo onde se afirma a consciência
                    D7                          G
E nesta busca de essência meu canto é quase sagrado
                     D7                     G
Porque projeta um legado além da minha existência
( )Int.
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