
E A Bb° B7 A G#m7 F#m7 E
Galpão que em dia de inverno
C#m7 Bb° B7
É o abrigo rude e terno,da peonada ao pé do fogo
A
Galpão trincheira os ventos
B7 E
Do tempo e seus elementos, lá fora fazendo o jogo
Int.
Galpão do peão que levanta
C#m7 Bb° B7
Na hora em que o galo canta, nas madrugadas alerta
A
Galpão que ao rumor de esporas
B7 E
Traz para dentro as auroras do Rio Grande que desperta
Int.
Galpão de mínimos luxos
C#m7 Bb° B7
Que serve para os gaúchos, como altar de comunhão
A
Dando ungido de fumaça
B7 E
Bebem na cuia que passa, a seiva da tradição
Int.
Galpão que é pátria mirim
C#m7 Bb° B7
Que eu levo dentro de mim, no mundo por onde eu ande
A
Galpão dos campos do fundo
B7 E
Da imensidão deste mundo, és meu porque és do Rio Grande
Int. C7 F Bb B° C7 Bb Am7 Gm7 F
Galpão que é pátria mirim
Dm7 B° C7
Que eu levo dentro de mim, no mundo por onde eu ande
Bb
Galpão dos campos do fundo
C7 F
Da imensidão deste mundo, és meu porque és do Rio Grande
Int.F7 Bb C7 F
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