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D7
Ao romper da madrugada, encilho o pingo com jeito
C D7 G
Enquanto o galo abre o peito meu cusco perde o sossego
G7 C
Risco a frente do galpão, retalhando com as choronas
G D7 G
E o orvalho se emociona e chora um pranto nos pelegos
D7 G
(Rincão curtido no tempo, querência cor das auroras
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Desperta o Rio Grande inteiro no tilintar das esporas
G7 C D7 G
Desperta o Rio Grande inteiro no tilintar das esporas)
Int.
D7
Estampa rude de taura, pilchado da bota ao pala
C D7 G
Que até o chinedo se cala, pra um olhar de reverência
G7 C
Não há quem não note o pingo, que pisa macio no pasto
G D7 G
Ringindo o couro do basto no corredor da querência
( )Int.
O Recital da cordeona debaixo de um arvoredo
Confessa todo o segredo da inspiração do gaiteiro
Chinocas de olhar matrero parecem queimar a gente
Com miradas tão ardentes como o fogo de um braseiro
( )Int.
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