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Do Rio Grande Antigo

Os Monarcas

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          D
Gosto de bailes nos rincões perdidos
                                 A7
Destes fundões que nem estão no mapa

Porque retorno ao Rio Grande antigo
       G                     D
Do violão, do pandeiro e da gaita

                       A7    D
Troteio à noite pelo chão batido
        Am7        D7        G
E esburacado do salão de um rancho
           A7                    D
Gasto a fivela de esfregar no umbigo
           A7                 D
De uma chinoca num tranquito manso

             A7                D
Não sou de briga não nasci pra isso
          A7                  D
Quero da vida os seus bons momentos
            A7                   D      Bis
E é num farrancho que mora o feitiço
            A7                  D
Que vem do fundo de um olhar moreno
Int.

A melodia parece nascer
                               A7
Do bate casco e do assobio do vento

É o rancho velho querendo entender
        G                   D
A vibração dos corações lá dentro

                   A7       D
A gaita toca o pandeiro responde
       Am7         D7   G
E o violão dê-lhe bordoneio
          A7                     D
O pai da moça quer que eu dance longe
          A7                D
E dê uma folga para o sarandeio

              A7                      D
(Mas não tem jeito quando o amor nos pega
          A7                    D
O corpo quente da china é um perigo
         A7              D              Bis
E vida afora a gente carrega
         A7                   D
Este retrato do Rio Grande antigo)
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