
Am Bm7(b5) E7 Am Bm7(b5) E7 Am Eu tava à toa no rancho, chegou a saudade me tirando o sossego Bm7(b5) E7 Am Se adonou do meu banco, tomando meu mate e mexendo nas brasas Bm7(b5) E7 Am Se estranhou com meu cusco e tirou de casa, se fartou do meu charque Bm7(b5) E7 Am Contando uns causo sem fim, e cousa e lousa e assim foi tomando meu tempo F E7 Bm7(b5) Am (Ah, morena, eu tenho andado à toa Bm7(b5) E7 Am Bis Gostar de ti dói de um tanto, mas nem que doa) Int. Bm7(b5) E7 Am Eu tava à toa no rancho, chegou a tristeza jogando água nas brasas Bm7(b5) E7 Am Foi fechando a janela e passando a tramela, dizendo que era tarde Bm7(b5) E7 Am Me tomou a viola e me deixou de varde, cara a cara com o tempo Bm7(b5) E7 Am Só de maldade a maleva fez mais amarga minha erva e mais escura minha noite ( )Int. Bm7(b5) E7 Am Eu tava à toa no rancho, chegou a morena, com os olhos cheio d'agua Bm7(b5) E7 Am Foi primavera no inverno, a flor pedindo aconchego, dizendo que ficava Bm7(b5) E7 Am Mas só me engano uma vez, que eu já conheço este causo, e aqui se faz, e se paga Bm7(b5) E7 Am Melhor só mate e lembrança que gastar a esperança com quem nasceu pra estrada ( )( ) F Am E7 Dm C E7 Am
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