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Carajo

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Metal

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Biografia

CARAJO, é formado por: Marcelo "Corvata" Corvalán, Andrés "Andy" Vilanova e Hernán "Tery" Langer.
Os dois primeiros eram parte de uma das bandas mais significativas do metal argentino, (e porque não dizer
latinoamericano?) A.N.I.M.A.L, que devido aos clássicos "problemas internos", optaram por desviar-se co caminho
animalesco e a buscar novos rumos.

Andrés conhecia Hernán da escola secundária e com ele se juntava pra tocar esporadicamente.
Hernán em 2000, cursava o primeiro ano da faculdade de engenharia, seu vício era tocar guitarra,
ainda que nao vivesse dentro um entorno musical.

Em 2001 o destino voltou a encontrar Marcelo e Andrés, desse encontro surgiu a ideia de se juntarem denovo
para que armassem um projeto que os unisse artistica e musicalmente. Passado isso, Andrés convidou seu amigo
Hernán Langer, para tocar guitarra e alí surgia Carajo, com Andrés Vilanova na bateria, Marcelo Corvalán no baixo e voz e Hernán Langer na guitarra.

O estilo da banda poderia definir-se, ainda que seja dificil, como: "Punk Rock Nu Metal"
com um 50% de punk no feeling, ritmos e melodias e o resto é metal; Diz-se nú-metal por ser algo atual
enquanto a som, a imagem da banda no é nu metal, mas o melhor é descobrir por cada canção, e não ficar tentando rotula-los.

Em poucos meses depois da união do trio lançou uma DEMO para sua primeira apresentação à imprenssa.
A demo tinha 3 música: Salvaje, La guerra y la paz e Pura Vida. O primeiro show ante um público formado
por amigos e conhecidos foi em 25 de maio de 2001, a partir dali foram varios shows mais para apresentar
sua demo de três música.
Estes shows os levaram a vários lugares da Argentina como Mendoza, Córdoba e Catamarca e até chegaram ao exterior
pisando em solo uruguaio.

O ano de 2002 foi aberto com chave de ouro, com a gravação do primeiro cd. Sob a produção artística e executiva
de Alejandro Vázquez para guagua música, distribuido por Universal Music Argentina, o cd foi gravado entre os
meses de Janeiro e Março nos estudios "del Abasto al pasto" e "Pichón Digital".
A Apresentação do disco foi no dia 7 de Maio de 2002, na "the Roxy" de Buenos Aires e levou mais de 1000 pessoas.
Nessa época o disco já tinha vendido mais de 9000 cópias e com apenas dois singles.

Em Novembro de 2002, viajaram até a Colombia para tocarem no festival "Rock Al Parque", evento em que, aproximadamente,
8000 pessoas estavam lá para testemunhar tal apresentação. Ainda em 2002 carajo foi nomeado como "Banda revelação do ano de 2002", pelos diarios Clarin, La nación
e Pagina12, em 2003 foram nomeados nos premios MTVLA como melhor artista novo (Argentina).

No início de 2003, se apresentaram no festival "Cosquin Rock", tocando para 14000 pessoas e mantendo vivo o ambiente
para tudo o que viria. Em 6 de fevereiro de 2004 novamente visitaram o lendário festival e se apresentaram com as bandas:
Las Pelotas, Babasonicos, Molotov, Almafuerte, La vela puerca, Weichafe, Cabezones. A partir do mês de abril de 2004 a banda começou a gravação de "atrapasueños" nos estúdios de gravação "circo Beat", novamente sob a produção de Alejandro Vazquez, acompanhado, dessa vez, por Claudio Romandini, engenheiro de mixagem e gravação.

O Primeiro single desse novo trabalho do carajo se chama "El Error", cujo video foi dirigido por Diego Pernia (quem já havia trabalhado anteriormente com a banda em outros vídeos). O Lançamento do tão esperado disco se realizou no dia 20 de novembro de 2004 no "republica Cromañon" para mais de 3000 pessoas, com um show arrasador.

2005 começou com a turnê litoranea da banda, tocando em Mar Del Plata, San Bernardo e os festivais "Gesell Rock" e "Cosquin Rock".
Tiveram, por duas vezes, a oportunidade de tocar na vizinha Bolívia, apesar da dificil situação que passava o país
À essa altura Atrapasueños ja tinha um segundo single, "Triste" e o vídeo já rodava nos canais de música.

Devido ao acidente sofrido por Andrés, os shows marcados foram cancelados ou adiadas (como a apresentação no "obras" em meados de 2005)
mas igualmente isso não os impediu a banda de continuar experimentando novos sons. Em junho de 2005, seguidores e músicos
se encontraram novamente no teatro ND ATENEO e desfrutaram de um show especial, onde tocaram novas versões da maioria das músicas dos dois álbuns anteriores;
O show também contou com convidados como Maikel da Kapanga, Nico da Viticius, amigos e conhecidos dos músicos.
Nesse show foi mostrada toda capacidade de experimentalismo da banda, sem nenhum tipo de temor de rótulo e\ou julgamentos.
No fim de 2005, após a recuperação de Andrés, a banda teve a honra de tocar no "obras" e de excursionar pelo interior do país.

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