- Violão
- Guitarra
- Teclado
- Cavaquinho
- Contra-baixo
- Bateria
- Gaita
- Guitar Pro
Tom: A Intro: A G Bm E7 A G Sei que parecem idiotas as rotas que eu faço Bm E7 Mas tento traça-las eu mesmo A G E, se chego sempre atrasado, se nunca sei que horas são Bm E7 É porque nunca se sabe até que horas os relógios funcionarão A G Sem dúvida a dúvida é um fato, sem fatos não sai um jornal Bm E7 Sem saída ficamos todos presos aqui dentro faz muito calor A G Sempre parecem idiotas as rotas que eu faço Bm E7 Sempre tarde da noite A G E se ando sempre apressado, se nunca sei que horas são Bm E7 É porque nunca se sabe, é porque nunca se sabe A A4 Nem sempre faço o que é melhor pra mim D E7 A Mas nunca faço o que eu não tô afim de fazer A A4 Nem sempre faço o que é melhor pra mim D C#m Bm E7 Mas nunca faço o que eu não tô afim... A G Não quero perder a razão, pra ganhar a vida Bm E7 Nem perder a vida pra ganhar o pão A G Não é que eu faça questão de ser feliz Bm E7 Eu só queria que parassem de morrer de fome a um palmo do meu nariz A G Mesmo que pareçam bobagens as viagens que eu faço Bm E7 Eu traço meus rumos eu mesmo (a esmo) A G E se nunca sei a quantas ando, se ando sem direção Bm G É porque nunca se sabe, é porque nunca se sabe A A4 Nem sempre faço o que é melhor pra mim D E7 A Mas nunca faço o que eu não tô afim de fazer A A4 Não viro vampiro, eu prefiro sangrar D E7 Me obrigue a morrer mas não me peça pra matar...
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