Bruno e Marrone

Boate Azul/meu Primeiro Amor

Bruno e Marrone

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Tom: Am
Intro: Am
Solo: Am

Am                                           G
doente de amor, procurei remedio na vida noturna.
               F 
Com a flor da noite, em uma boate aqui na zona 
E
sul.
        Dm                                  Am
A dor do amor e com outro amor que a gente cura, 
            E                              Am   A7
vim curar a dor desse mal de amor na boate azul.
            Dm
E quando a noite vai se agonizando no clarao da 
   Am
aurora 
         E                               Am   A7
Os integrantes da vida noturna se foram dormir,  
            Dm
e a dama da noite que estava comigo tambem foi 
   Am
embora 
                F                 E
Fecharam-se as portas, sozinho de novo tive que 
  A
sair 

              E                    D
Sair de que jeito, se nem sei um rumo para onde 
 A
vou 
                                E           D
Muito vagamente me lemnro que estou em uma boate 
              A
aqui na zona sul 
         E              D                     A
Eu bebi demais, e nao consigo me lembrar se quer 
                          E                 D
Qual era o nome daquela mulher, a flor da noite 
    E     A
na boate azul 
* Meu Primeiro Amor
Am
Saudade palavra triste quendo se perde um grande 
 E
amor 
Na estrada longa da vida eu vou crorando a minha 
 Am
dor 
Igual a uma borboleta que vice trista por sobre a 
 E
flor 
     F
Teu nome sempre em meus labios irei chamando por 
      E
onde for 
Am                                     A7
Voce nem se quer se lembra de ouvir a voz deste 
  Dm
sofredor 
                        Am                E
Que implora por teus carinhos so um pouquinho do 
     A
seu amor .
A     
Meu primeiro amor, tao cedo acabou so a dor 
                   E 
deixou nesse peito meu 
Bm                               D
Meu primeiro amor, foi como uma flor que 
     E7              A 
desabrochou e logo morreu 
A                                          A7
Nessa solidao, sem ter alegria o que me alivia 
                   D
sao meus tristes \"ais\"
                Dm                 A    F#m7
Sao prantos de dor, que dos olhos caem 
            Bm                   E7
E porque bem sei, quem eu tanto amei 
              A       Dm   A ....
Nao verei jamais        ....
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