Belmonte e Amaraí

Gente de Minha Terra

Belmonte e Amaraí

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Tom: E
Intro: E B7 E B7 A B7 E  
  
E                            B7 
Fiz tanta homenagem ao interior  
                           E 
Ao trabalhador de alma gentil  
               G#m             F#m 
Os versos que fiz colegas gravaram  
            B7               E 
E se espalharam por este Brasil  
                         B7 
E a saudade da minha terra  
                                   E 
Tornou-se um hino na voz do meu povo 
          E7                 A 
Por quem deixou a terra querida  
                               B7 
Embora alcançando sucesso na vida  
                                   E 
Não há quem não queira revê-la de novo. 
 
                                  B7 
Quem que esquece o campo e a cascata  
                             E 
O lago, a mata, a pesca de anzol  
            G#m                F#m 
O gado pastando o capim do atalho  
                B7               E 
Molhado de orvalho, brilhando ao sol 
                        B7 
E a gentileza daquele povo  
                                E 
Que a todos dispensam aquele calor 
     E7                           A 
Eu gosto da vida e também da cidade  
                           B7 
E sei que existe a felicidade  
                             E 
Mas deve ser filha do interior. 
 
                                  B7 
Nas bailes da roça eu sempre cantava 
                                  E 
Alguém que me amava chorava por mim 
             G#m                   F#m  
Depois eu dançava no chão do terreiro  
            B7                E 
Sentindo o cheiro do pé de jasmim  
                        B7 
E até hoje ainda eu  sinto 
                           E 
Aquele perfume pairando no ar  
            E7                 A 
Que faz reviver a feliz mocidade 
                         B7 
É o perfume da doce saudade  
                               E 
Que nada no mundo consegue apagar  
  
                                 B7 
É quase um mistério a vida da gente 
                             E 
A luta da mente é quase que vã  
          G#m                F#m 
Aquilo que hoje se vê naufragada  
             B7               E 
Talvez será nada em nosso amanhã 
                         B7 
E a saudade de minha terra  
                                  E 
Que está em minha alma e todo meu ser  
         E7                      A 
No palco da vida eu vou trabalhando 
                                   B7 
Mas quando sentir as cortinas fechando 
                               E 
É na minha terra que quero morrer.
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