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No Império das Estâncias

Os Monarcas

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Bb F7 Bb Bb7 Eb Bb F7 Bb


                              F7
O dia empeça a chegar à pata larga
            D7                       Gm
Chamando o taura para a ronda do destino
                                F7
O fogo aclara o galpão na madrugada
                                      Bb
Onde a peonada é um irmão no mesmo arrimo

                                  F7
Um mate gordo no ritual do campechano
          D7                      Gm
Aquece o peito com a seiva da querência
                                   F7
Recria alma, flui o sangue da sua rama
                               Bb    Bb7
Onde inflama a pura cria em essência

           Eb
(A mim me basta ser gaúcho nesta vida
                                    Bb
Sovar os bastos nas baldas da baqualada
                                     F7     Bis
Com a moldura da querência em minha lida
                                    Bb
Que mundo lindo Deus me deu para morada)
Int.
                               F7
A peonada e a tropilha em desatino
         D7                          Gm
Peala a sina prá um reponte ou pastoreio
                                     F7
Neste tropel do imenso pampa riograndino
                                   Bb
Encilho o destino pro retovo do rodeio

                                     F7
Um verde campo com o encanto das estrelas
          D7                         Gm
Que campereia nossa história nas distâncias
                                 F7
Alma do mundo que enobrece em vivê-las
                                  Bb    Bb7
Pátria campeira no império das estâncias
( )Int.( )Int.
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