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Charla de Fronteira

Luiz Marenco

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                    G7                         C
Começo então meu relato, sobre o pago e a gauchada
                    G7                                              C
Léguas de campo buenaço, indiada força no braço e é crioula a cavalhada
                    G7                   C
Canto sem muito floreio esta terra pacholenta
                  G7
Onde se mete o cavalo e qualquer que for o embalo
                     C
A todo o tirão se agüenta    Bis
Int.
                         G7                       C
Canto pra aqueles que entendem este linguajar campeiro
                   G7                                                   C
Que foi parido na pampa e carrega a chucra estampa no cantar deste fronteiro
                    G7                 C
Tiros de laço em rodeio, apartes paleteadas
                     G7
Pechando o touro no meio
                   C
E lidando com a eguada    Bis
Int.
                    G7                           C
Fim de semana em bolicho se encontra bochincho grosso
                     G7                      C
Hay canha, jogo de truco, carreira cancha de osso
                     G7                        C
E quem nasceu nesta terra, se destaca entre os outros
                   G7
Se criou numa mangueira
                   C
Lidando e domando potros  Bis
Int.
                     G7                      C
Disse Martim meu patrício encerrando sua história
                        G7                                              C
Suspeitem que lhes dou pau saibam que esquecer o mau também é se ter memória
                     G7                           C
Vou terminando meus versos, pois me agrada bem assim
                     G7                         C
Relatei sobre a fronteira, querência de Dom Martim
                     G7
E vou fechando a porteira
                         C
Que a chamarra chega ao fim    Bis
Int.
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