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Na Vida Por Sorte

Grupo Rodeio

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E F#m G#m A B7 A G#m F#m G#m A B7 A G#m F#m A/B


         E                         A        E
Depois pronto o alambrado, feito aparte do gado
                             A          B7
Todos os cavalos domados, o pingo encilhado
     F#m                   G#m
Dura lida de um peão, deserdado sem norte
       F#m            A                    E  B7
Que na vida por sorte, acostumou-se ao patrão

      E                   A        E
Esquilado o rebanho, dia no punho ganho
                           A       B7
Madrugadas molhado, gado preso atolado

      F#m               G#m
/Sou cria da ventania manunciador de invernada
       A                        B7
Por aqui é dura a lida sem ter tempo nem pousada
    F#m                      G#m
Adintão patrão pergunto por que tanto tenho nada
     A                             B7
Sem ter o próprio cavalo, sem meu rancho sem morada/

      F#m                   G#m
(Dura lida de um peão, deserdado sem norte
       F#m            A                    E
Que na vida por sorte, acostumou-se ao patrão
A                   E
Acostumou-se ao patrão)
Int.
       E                       A        E
Junta de boi no arado, chapéu velho surrado
                               A         B7
Na guaiaca um trocado, pro palheiro enrolado
     F#m                   G#m
Dura lida de um peão, deserdado sem norte
       F#m            A                    E  B7
Que na vida por sorte, acostumou-se ao patrão

       E                          A         E
Carreteadas, tropeadas, vento e tropa estourada
                             A       B7
Sem futuro ou passado, de viver calejado
/ /( )Int.
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